Devagar e Sempre
Por minha visão bolorenta
E por meus ouvidos sujos
Acompanho a morte em minha volta
Tomar conta de tudo
Enquanto tomo conta do nada...
Enquanto isso
O mato cresce à margem da estrada de terra
Por onde acabei de passar
E os insetos por lá
Dão início a uma muda revolução...
(Dilberto Lima Rosa, À beira do derradeiro solstício..., agosto de 2005)
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