Não falo sobre o novo filme do Walter Lima Jr., que ainda nem estreou por aqui, mas, sim, de quão desacreditada viajava para a Suécia aquela que seria, em minha opinião, a maior seleção de todos os tempos: Gilmar, Djalma Santos, Bellini, Orlando, Nilton Santos, Zito, Didi, Garrincha, Vavá, Pelé e Zagallo (para citar somente os maiorais que pintaram aquela linda final de 5 X 2, em Estocolmo, contra a dona da casa), em virtude dos fracassos nas Copas anteriores – saíram daqui sem pressão nenhuma e só mostraram afinamento e perfeição dignos da batida de João Gilberto naquele mesmo ano (que nunca deveria ter terminado...) ao longo dos jogos da Copa de 58. Mérito também do comandante Paulo Machado de Carvalho e do técnico Feola, que souberam administrar aquele inesquecível panteão azul (graças ao improviso do próprio Paulo, na final, uma vez que os suecos jogariam de amarelo...)! Inesquecível para quem gosta de Futebol, já que o brucutu Josué foi taxativo minutos depois do recente amistoso contra a Suécia, em comemoração aos 50 anos de nossa primeira conquista: "Não sei muita coisa sobre 58. Não era nascido. Mas o título está aí, é isso que importa"... É como bem disse o colunista esportivo José Roberto Malia: “Santa ignorância... Mas uma feliz realidade: quem nasceu para anão de Dunga jamais chegará à floresta encantada dos deuses da bola”. E viva a Santíssima Trindade: Pelé, Garrincha e Didi!
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Não falo sobre o novo filme do Walter Lima Jr., que ainda nem estreou por aqui, mas, sim, de quão desacreditada viajava para a Suécia aquela que seria, em minha opinião, a maior seleção de todos os tempos: Gilmar, Djalma Santos, Bellini, Orlando, Nilton Santos, Zito, Didi, Garrincha, Vavá, Pelé e Zagallo (para citar somente os maiorais que pintaram aquela linda final de 5 X 2, em Estocolmo, contra a dona da casa), em virtude dos fracassos nas Copas anteriores – saíram daqui sem pressão nenhuma e só mostraram afinamento e perfeição dignos da batida de João Gilberto naquele mesmo ano (que nunca deveria ter terminado...) ao longo dos jogos da Copa de 58. Mérito também do comandante Paulo Machado de Carvalho e do técnico Feola, que souberam administrar aquele inesquecível panteão azul (graças ao improviso do próprio Paulo, na final, uma vez que os suecos jogariam de amarelo...)! Inesquecível para quem gosta de Futebol, já que o brucutu Josué foi taxativo minutos depois do recente amistoso contra a Suécia, em comemoração aos 50 anos de nossa primeira conquista: "Não sei muita coisa sobre 58. Não era nascido. Mas o título está aí, é isso que importa"... É como bem disse o colunista esportivo José Roberto Malia: “Santa ignorância... Mas uma feliz realidade: quem nasceu para anão de Dunga jamais chegará à floresta encantada dos deuses da bola”. E viva a Santíssima Trindade: Pelé, Garrincha e Didi!
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