segunda-feira, 25 de abril de 2011

Filmes e Gêneros



Difícil de classificar...?

Reitero o que já havia dito quando da entrega do Oscar sobre os filmes A Rede Social e Bravura Indômita, cujos trechos acabei revendo recentemente, tamanha a enxurrada de ovações a estes competentes, porém apenas bons filmes de 2010 (tal como o realista drama O Lutador, com o sempre ótimo, e agora oscarizado, Christian "Batman" Bale)! Mas reprise, para mim, hoje é luxo! Foi-se a época, por exemplo, em que eu fazia uma lista mensal com vários títulos vistos, inéditos ou não: hoje em dia, com a falta de tempo, se dá para ver uns 2 filmes num mês, "Viva o Brasil de Cabral", como diz minha mãe! Mas há uma luz no fim do túnel e um motivo a mais para comemorar: além da saúde plena de Isabela de volta, consegui, entre as ações, os cursos, as compras, a casa e as fraldas (sem esquecer, infelizmente, o hospital, as clínicas e os remédios por um período...), do carnaval até este feriadão da Páscoa, assistir a uma boa pá de filmes...

Do interessante terror-psicológico 1408 alugado e visto na casa da amiga Lígia (depois de um longo inverno de visitas!) aos filmes baixados graças ao bom PC e à 'internet' (preços exorbitantes das locadoras? Aborrecimentos no cinema? 'Tou fora!), vários foram os estilos: Predadores (fraco reinício da bela franquia de ação/ficção-científica iniciada com Scwarzenegger e estragada com a mistura com Aliens e afins); as animações Batman contra o Capuz Vermelho (estória razoável para adultos que acompanham as HQs do Homem-Morcego, especialmente com uma boa homenagem ao Menino-Prodígio), Mary e Max Uma Amizade Diferente (interessante e provocador longa australiano que, apesar das esquisitices, bem poderia ter sido indicado ao Oscar na categoria) e Rio (divertido, bonitinho e colorido, porém superficial desenho do brasileiro Carlos Saldanha); Um dia para relembrar (apenas razoável drama de 1995, com um Pacino no piloto automático...); as comédias As Viagens de Gulliver (sem dúvida, o pior de todos: tolo e mal editado, com apenas uma piada simpática, a eterna brincadeira 'pop' de Jack Black com o universo de Star Wars), Entrando numa fria maior ainda com a família (apesar dos ótimos coadjuvantes e da piada-chamariz do "Godfocker", mais do mesmo num filme fraco) e KickAss (divertida comédia de ação com ultra-violência baseada em HQ); e, enfim, um filme digno de nota - o oscarizado O Discurso do Rei, interessante "drama de minúcia", daqueles que tão bem sabem produzir os "bons caras das ilhas" do Cinema irlandês e inglês, tal como o também ótimo A Rainha, onde um pequeno assunto (no caso, a gagueira do rei George VI) transforma-se num belo espetáculo de superação e de boas atuações.

E falando em filmes – e em seus gêneros –, mais recentemente ainda (último fim de semana) resolvi acrescentar mais duas prateleiras de tatajuba no gabinete, a fim de ampliar o espaço para a acomodação, dentre outras coleções, de meus DVDs e 'Blue-Rays' (cujas últimas aquisições, Uma Aventura na África, Os Goonies, Kill Bill - Vols 1 e 2, Matrix, Star Wars Trilogia Clássica, Brilho eterno de uma mente sem lembranças, Ben-Hur, O Mistério da Libélula, Tomates Verdes Fritos, A Era do Rádio, Os Normais, Pelé Eterno, Cronologia do Donald, Alice no País das Maravilhas, Drácula de Bram Stoker, O Resgate do Soldado Ryan, O Chamado, Akira, 300, Os Infiltrados e Os Reis do Ié-Ié-Ié, seguem lacrados e eu, sem poder revê-los por falta de... Bem, vocês já sabem!), e, qual não foi a minha surpresa ao enfrentar a imensa dificuldade de catalogação de meus filmes por gênero, tarefa das mais árduas, em face do grande ecletismo dos temas existentes nas películas... Mas afinal: quais são os gêneros existentes?

Partindo-se das premissas da Comédia e da Tragédia do Teatro Grego, chega-se facilmente aos grandes filões cinematográficos da Comédia e do Drama, de onde dezenas de outros subgêneros têm sua gênese: comédias-românticas, comédias dramáticas, romances e musicais – creio mesmo ser o Musical um subgênero de Comédia ou do Drama: à exceção de filmes "cantados", como Evita e Guarda-Chuvas do Amor, é só prestar atenção ao esteio da trama permeada por baixo das canções e números coreografados, mesmo quando o filme é narrado por meio da música (vide a Comédia Cantando na Chuva e o Drama Dançando no Escuro)! E "gêneros" como "Faroeste" (ou 'Western', como desejam os puristas holywoodianos)? Subgênero geográfico: tudo não passa de uma grande aventura ou de um pesado drama sobre os pioneiros do Oeste norte-americano... Tanto que, se filmássemos Rastros de Ódio no sertão nordestino, não haveria mais faroeste, mas só e tão somente um drama forte sobre preconceito na pobre região brasileira... E quanto ao gênero "Guerra"? Já tenho minhas dúvidas... Melhor seria classificar como "drama de guerra", subgênero que, normalmente, viria embebido em sangue de violentas cenas de batalha...

Mas maiores dúvidas surgiram 'in loco': como elencar filmes como De volta para o futuro e Os Caça-Fantasmas? Classifico-os como comédias de ficção científica! Já Brilho eterno de uma mente sem lembranças estaria neste mesmo segmento ou em romance? E como classificar filmes "modernos" como Moulin Rouge ou O Fabuloso Destino de Amélie Poulain? E Um Tira da Pesada: policial fraquinho ou uma boa comédia de aventura? E Onde os fracos não têm vez: suspense, policial ou drama de ação? E O Poderoso Chefão: policial ou drama épico? E o que vem a ser um "épico" no Cinema: as produções à Ben-Hur e Spartacus (dramas ou aventuras ditas clássicas?!) ou aquelas sagas onde o personagem passa por inúmeras adversidades até encontrar sua redenção (Três homens em conflito, Dança com Lobos e Superman - o filme)? Qual o critério para diferenciar fantasia de ficção científica, seriedade da abordagem? E qual a linha tênue que separaria suspense de terror – presença ou não de tema sobrenatural?

Engraçado é quando a distribuidora do filme "tenta" empurrar gato por lebre: na capa de Segredos e Mentiras, pesado drama familiar do diretor Mike Leigh, consta o filme como "comédia" - da mesma forma que em Faça a coisa certa, de Spike Lee (aquele que culmina com uma tragédia no Brooklyn, em NY, baseado em estória real!)! Mas ainda mais engraçado é quando se "criam" gêneros: já vi filme ser vendido como "clássico" (Os Dez Mandamentos... Ou seja: um gênero que já nasce eterno...

Na(s) dúvida(s), classifiquei meus quase 200 títulos (confira a lista completa e atualiza aqui) e os coloquei cuidadosamente nas minhas bem limpas e lustradas prateleiras, sentindo falta do tempo em que eu tinha tempo para ver e rever os clássicos de todos os tempos e de todos os gêneros que minha hoje fatigada mente tão bem catalogou em minha memória afetiva... Acho que a coisa toda é como o amor: Cinema, como qualquer arte em sua essência, não tem gênero - toca fundo na alma ou não; é bom ou não é! E, como "amar se aprende amando", como dizia o Poeta, sigamos aprendendo cada dia mais a "interpretar" cada nuance da Sétima Arte...


Pra que tanto filme, meu Deus, diria o Poeta, numa atualização sugerida pela minha esposa Jandira: quase não vendo nenhum filme novo, imagine arrumar tempo para ver uma reprise...
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23 comentários:

Anônimo disse...

Quantos filmes bons! Gostei mais da lista dos um pouco mais antigos tipo Kill Bill( fiquei impressionaa com a agressividade daquilo, com a estetica tb), do que os mais novos. Alguns tenhoem casa e ainda nao assisti. Tipo Campeões ou algo assim. O mais interessante ainda é pesar que genero é o filme mesmo- tipo Poderos Chefão ( eta filme maravilhoso)é policial, aventura, ou categoria "filmaço"? POderia ter essa categoria nao é?
E aquela foto que temuma mulher de cabelo azul? Acho que nao assisti, o que é?
BOm Morcego, acordei no meio d anoite, insonia tardia. Espero que sua filhinha esteja bem, muito bem.
Saúde para todos nós.
Cam

Ilaine on 26 de abril de 2011 às 06:06 disse...

Este post e uma verdadeira cenemateca. E, pelo visto, sua casa também, Dilberto. Fiquei imaginando os filmes nas prateleiras limpas e lustradas. É o máximo! Outro dia entrei na loja e não resisiti, tive que comprar alguns... Vi com Matheus aqui em casa "The Reader", uma vez que o livro havia já me impressionado muito. Na estante ainda está um - nem tão famoso- mas romântico: The lake house. Vamos ver no final da semana. Outro dia olhei sozinha um filme antigo, mas muito bom: The piano - sobre a colonização da Nova Zelândia. Nossa, adorei. Mo corrija se estou errada.

Bom, depois de ler este ótimo post, estou certa que preciso rever e ver alguns filmes. Ando atrasada, confesso. Beijo

Dulce Miller on 26 de abril de 2011 às 09:01 disse...

Olá, amigo-morcego-relicário! Amigos sempre retornam ao ninho construído na amizade.

Filmes... ahhhh mais que uma paixão pra mim! Dias atrás assisti um que baixei na Internet "Te amarei para sempre", nunca tinha ouvido falar dele, mas vou te contar, que filme LINDO! Chorei litros, óbvio...

Brilho eterno de uma mente sem lembranças é um dos meus favoritos, seguidos de O Fabuloso Destino de Amélie Poulain e O mistério da Libélula e... ahhh são tantos!!!

Dos filmes nacionais que também gosto muito, no topo está "Lisbela e o Prisioneiro", uma verdadeira comédia-conto-de-fadas-atual e com uma trilha sonora de arrasar quarteirão!

Filmes de guerra? Não gostei de nenhum até assistir um com Audrey Tautou, a mesma protagonista de Amélie Poulan, o nome é "Eterno Amor", é um drama romântico que se passa durante a Primeira Guerra Mundial. É sobre uma mulher que procura desesperadamente por seu marido, que sumiu em uma batalha e ela se recusa a acreditar que ele estaria morto. As cenas de guerra são pesadíssimas em contrapartida com a beleza da fotografia do filme e do amor contido em toda a história. Se ainda não viu, recomendo com louvor!

Beijos n'alma!

MARCOS DHOTTA on 26 de abril de 2011 às 10:49 disse...

Caríssimo Dilberto... Vim aqui buscar meu selo e me fiquei. Estou perdidão em meio aos seus indicativos cinematográficos. Sua assumida paixão pelo gênero me fez progamar - JÁ - para o final de samana dois filmes que há muito não sentia o cheiro. "Rastros de Ódio" do Jonh Ford com o Grande Wayne, e as impagáveis Natalie Wood e Vera Miles. E o outro é Tomates Verdes fritos. É tão bom, né? Quando filmes que marcaram nossas vidas, ressurgem inesperadamente e sinalizam: Ei, me assistam novamente... Pois foi exatamente isso que sentí agora. Valeu Grande Gilberto. E mais! Meu comentário anterior foi sim, um misto de discordancia e compreenção de seu texto. Abraços Caríssimos.

Игорь on 26 de abril de 2011 às 12:55 disse...

Olá Dilberto.

Tenho meus filmes de forma aleatória e não classificada de forma tradicional : pelo graus de emoção . Um dia explico;)

abraços e parabéns pelo delicioso post .

Dilberto L. Rosa on 26 de abril de 2011 às 13:05 disse...

Camélia: gostei da idéia do "gênero em si mesmo" - filmes como "O Poderoso Chefão" bem que o mereciam...

Ilaine: em Português, estes filmes ficaram com os títulos, respectivamente, de "O Leitor" e "O Piano", e ambos são bem famosos, sim, tendo concorrido ao Oscar (tenho o segundo).

Du: desde o lançamento no cinema até hoje tenho desejo de ver "Eterno Amor" (quem sabe eu não o ache pela 'net' para baixar?!) - boa lembrança!

Dhotta: discordâncias são "naturais" (ré, ré)... Sim, rever grandes filmes é muito prazeroso; queria ter mais tempo - hoje, com o tempinho que sobra, procuro ver títulos ainda inéditos pra mim! Mas o nome é Dilberto, meu grande...

E Игорь: taí uma boa classificação!

Abração a todos!

Jota Effe Esse on 26 de abril de 2011 às 13:26 disse...

Dilberto, o que vou escrever não chega a ser um comentário, por falta de conhecimento do corpo do post, pois de todos esses filmes só me lembro de ter visto Ben Hur e Cantando na Chuva, logo eu não sou do ramo. Meu abraço.

Jandira disse...

Ai que saudade de curtir um cineminha com meu maridinho...Tempo bom que espero que volte logo!
Esse negócio de classificação por gênero é complicadinho... Melhor mesmo é assitir aos filmes e não dormir enquanto passam! rs rs. Esse tempo de dormir no teu ombro, espero que passe logo!!!Não estou tão velha assim...hehe. ?Beijo grande, bonitão!

Jens on 26 de abril de 2011 às 17:33 disse...

Camarada, Dilberto: é possível perceber que quando se trata da Sétima Arte, você não brinca em serviço. Ultimamente tenho assistido muitos filmes na internet. O Discurso do Rei foi um deles - aquele tipo de filme feito para ganhar o Oscar. Gostei bastante também de Bravura Indômita - Áspero e belo, na definição feliz da Veja (é, às vezes publicam algo que preste). Outro que gostei foi Machete, uma brincadeira sanguinolenta do Roberto Rodriguez (é o trailer que passa antes do Planeta Terror - filme do mesmo diretor, não sei se assististe).
Parabéns pela cinemateca. Em breve a Isabela vai estarn crescidinha e vais encontrar tempo para curtir as tuas pérolas cinematográficas.

Um abraço.

ANTONIO NAHUD on 26 de abril de 2011 às 17:50 disse...

Amigo, grato pelo Selo. Estava de férias, na Mata Atlântica baiana, longe da net.
Abração,

www.ofalcaomaltes.blogspot.com

Carla Marinho on 26 de abril de 2011 às 18:21 disse...

Oi, tudo bem?
Participe da enquete pra sugerir os homenageados (atores, atrizes e diretores) de maio no nosso blog.
http://blogsdecinemaclassico.blogspot.com/

aproveite e pegue seu selinho do blog.
abraçao
carla marinho

Loba on 27 de abril de 2011 às 10:59 disse...

nunca fui uma aficcionada, mas gosto de um bom filme. na verdade, de vários aqui citados. ultimamente, tenho gostado dos filmes dos irmãos cohen. na verdade, a partir de fargo - pra mim um dos melhores da dupla. este novo ainda não vi, mas vou ver, claro!
concordo com vc qdo diz que cinema, como qualquer arte não tem gênero: toca fundo na alma ou não.
belo texto de quem realmente entende, viu?
beijocas

Ruby on 27 de abril de 2011 às 21:27 disse...

Olá Dilberto.
Adoro posts sobre cinema e aqui, então, são maravilhosos de se ler.
Há dias(?) não ia ao cinema, fui e sem muita opção acabei vendo um que foge aos gêneros de minha
preferência. Como você diz, preços de locadora, aborrecimentos no cienma e outros, acabam pelo menos a mim, impedindo que eu os veja com mais frequência, já que na internet não tenho muita habilidade pra baixar, apesar de já ter conseguido uns poucos e bons que queria ver e não havia ainda tido opotunidades como vc relata, são difíceis de encontrar, com um pouco de sorte até se acha ou outro lá uma vez, mas continuo com minha DVDteca aumentando.
Mas você parece ter bem mais que eu. Já o post sobre futebol, coisa que não entendo nada, mas meu irmão ia gostar, ele é vascaíno, como você e os famosos citados no post. Chaplin, seria! Ra, ra, ra, interessante essa, mas faz sentido. Boa semana.

ítalo puccini on 27 de abril de 2011 às 23:09 disse...

rapaz, belíssima postagem a sua!

sou pouco conhecedor de cinema. é mais para descanso, diria. gostei da rede social, por exemplo, mas concordo contigo que não é a oitava maravilha do mundo.

amelie poulain (não sei se escrevi certo) eu adoro!

abraços a ti!

Luciana L V Farias on 28 de abril de 2011 às 20:27 disse...

Puxa, uma pancada de filmes bons aí!!! Alguns eu também tenho em dvd, mas não sei bem por que um que assisto sempre que posso é Tomates Verdes Fritos...

Achei muito fofo o comentário da Jandira, rsrsrsrs...

Hoje a visita está breve porque passei o feriado longe de casa. Tinha acesso à internet, mas a fila pra usar era imensa. Depois, quando voltei, a minha amiga enxaqueca resolveu dar as caras e precisei recorrer à minha amiga Lisa(Dor), que deixou meu cérebro em off por uns dias. Enfim, só hoje que estou conseguindo voltar às minhas leituras e ainda estou atrasada com os amigos. Mas assim que colocar a minha leitura em dia volto para visitar melhor o seu blog e falar de reminiscências, desenhos, etcs...

Não me lembro se cheguei a te linkar lá no meu canto, se não tiver já resolvo isso.

Beijão procê e pras suas meninas!

Miguel S. G. Chammas on 1 de maio de 2011 às 16:47 disse...

Dilberto, depois de todos esses filmes. Apos todas as tuas considerações técnicas e pessais sobre diversas peliculas novas e de antigamente, só posso recomendar uma nova visitinha a um dos dos diversoso botequins de minha vida.
Apareça por lá!

Claudinha ੴ on 1 de maio de 2011 às 18:01 disse...

Maravilhosa música Dilberto, linda mesmo! Sou fã de piano, não tem jeito!Bem sua lista é imensa e eu nem ouso chegar perto. O único cinema da cidade fechou há uns dois anos e tenho que viajar para ir até a telona. Porém, tenho uma vasta coleção de títulos que nem posso assistir com a frequência que gostaria. Adorei o Discurso do Rei e , ao contrário das pessoas, detestei O Cisne negro. Sei dos talentos e das verdades do mundo cão na trama, mas, dentro de minha humilde opinião, detestei. Estou doida pra ver Rio!!! Ah, e sobre Starwars... É uma marca em minha pré-adolescência! Eu vivi esta mudança no cinema e ainda espero ter a chance de poder comprar todos os dvds, não só a trilogia. Sempre deixo pra depois, mas um dia eu ainda compro, não há como ficar sem este ícone que mudou a maneira de sonhar cinema! Um beijo procê e espero que consigam assistir todos os filmes! Beijo pra Jandira e pra Isabela!

ANTONIO NAHUD on 2 de maio de 2011 às 12:29 disse...

Bela coleção, caro amigo!
Já sabia do seu bom gosto.


Abraço bom,

O Falcão Maltês

Rodrigo Mendes on 2 de maio de 2011 às 16:58 disse...

Dilberto vc é dos meus! Grande colecionador!
Vc cita filmes de todos os estilos, alguns eu gosto bastante como Spartacus outros fica na média como Moulin Rouge, mas certamente alguns são obras magistrais como O Poderoso Chefão e o francês O Fabuloso Destino De Amélie Poulain. Outros são divertidos entretenimentos que de tão ruins são ótimos como Um Tira Da Pesada e até Os Caça-Fantasmas se parar pra pensar, rs!

Tenho de tudo, tbm coleciono de tudo...este híbrido de emoções que é o cinema!
Parabéns!
Abs.
RODRIGO

Jussara Christina on 2 de maio de 2011 às 17:00 disse...

Olá! Estava navegando na blogosfera e me deparei com teu blog, adorei!
Amo fazer novas amizades, conhecer pessoas, trocar idéias, novas perspectivas, algum sentido pra tudo isso aqui.
Teu cantinho é belo, cativante ... já estou te seguindo...
Se puder visita meu blog, e conheça um pouquinho desse ser complexo kkkkkk..
Abraços apertados!

*´¨)
¸.•´¸.•*´¨) ¸.•*¨)
(¸.•´ (¸.•` *♥ Jussara Christina ♥*♥*♥*♥*♥*♥*♥*♥*♥

Rafael Carvalho on 19 de maio de 2011 às 09:13 disse...

Dilberto, esse seu texto me faz pensar em como está se tornando cada vez mais difícil identificar um gênero em algum filme por conta do hibridismo da produção que nos oferece misturas muito variadas de expectativas para os produtos de cinema.

Aliás, no campo acadêmico, "gênero" é uma das coisas mais sem definição que existe, ninguém se arvora em traçar características específicas para cada um. Mas é um exercício interessantíssimo, sem falar que discutir cinema e suas questões é sempre prazeroso.

Maravilha sua coleção! Abraços!

Fran on 28 de junho de 2011 às 08:37 disse...

Nossa que post completo! Filmes incríveis!!!!
Cara adorei! hahaha

Beijos!

Alfredo de Souza on 27 de agosto de 2011 às 02:25 disse...

Senti falta de:

The Fly e The Fly 2 (Howard Shore and Christopher Young); Terminator (Brad Fiedel); The Wolfman (Danny Elfman); Van Helsing (Alan Silvestri), dentre outros.

Forte abraço.

 

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