terça-feira, 30 de junho de 2015

Lista das Melhores Sequências de
Abertura e Final do Cinema
Parte III (Epílogo)

Como tudo que é bom tem o seu final, a já consagrada "saga" dos Morcegos (grato aos queridos blogueiros de plantão pelo grande número de visitações), em suas duas listas dos Filmes com As Melhores Sequências de Abertura e de Final de todos os tempos, chega ao seu epílogo. E, se os "capítulos anteriores" já conseguiram prender a atenção com os mais diversificados gêneros e estilos de grandes inícios e fins para grandes títulos cinematográficos, chega a hora em que os "maiorais" dão as caras: finalmente, todos poderão conferir os (pouco mais de) 15 melhores começos/finais de grandes filmes que marcaram a História da Sétima Arte!

Mas e aí: sentiu falta, nesta lista, de algum filme que conta, igualmente, com cenas de abertura e final arrebatadores?! - Impossível, levamos meses elucubrando sobre todas as possibilidades de TODOS os títulos que conseguissem reunir começo e fim arrasadores!!!, gritariam os Morcegos mais empedernidos... Então mande sua sugestão via comentário! Ah, e se, por um acaso, perdeu alguma postagem anterior desta nossa fantástica trilogia, é só clicar aqui e aqui, respectivamente, para ver ou rever todos esses (pouco mais de) 50 filmes geniais, dos primeiros minutos aos emocionantes finais...

15 - Star Wars
Guerra nas Estrelas/ O Império Contra-Ataca


Conhecidos atualmente como Episódio IV - Uma Nova Esperança Episódio V - O Império Contra-Ataca, os dois melhores filmes da saga Star Wars meio que se completam em termos de abertura e final: começamos com o incrível fabuloso letreiro, a nos colocar o que aconteceu antes na estória, seguido da incrível cena do embate intergaláctico entre aquelas espécies de Davi (a nave rebelde da Princesa Leia) e Golias (um gigantesco cruzador imperial) interplanetários no primeiro filme (sem esquecer as apresentações magistrais de nossos dois narradores androides em meio a um tiroteio laser, e do maior vilão do Cinema, Darth Vader, logo em seguida, em grande estilo) e "concluímos" com a melancólica cena onde parte dos nossos heróis (os outros foram abatidos ou estão partindo em arriscadas missões) termina mais uma dura jornada a contemplar o futuro num espaço dominado pelo mal do segundo filme - épico! Os respectivos final e início de ambos os filmes são bons, mas não tão marcantes (a cerimônia das medalhas de Uma Nova Esperança e as sondas robóticas do Império aterrissando no planeta gelado de Hoth em O Império Contra-Ataca), e, por isso, fez-se esta pequena e forçada "edição" entre dois grandes clássicos do Cinema de Ficção/Fantasia - afinal de contas, não era mesmo esse o desejo original do George Lucas: unir todos os 6 filmes (inicialmente seriam 9...) como uma coisa só?!

14 - Janela Indiscreta/ O Processo
O suspense impera neste clássico de Alfred Hitchcock desde as suas primeiras cenas, quando, impossibilitado de sair do apartamento por causa de uma grande fratura engessada, fotógrafo bisbilhota com uma câmera de lente poderosa toda a sua vizinhança de fundo em Nova Iorque, até que, confirmando suas suspeitas acerca de um assassinato, a única arma do personagem contra o seu algoz é o flash da própria câmera - com direito a piadinha final na última cena, onde o protagonista James Stewart agora aparece com um gesso ainda maior a imobilizar toda o corpo abaixo da cintura, depois de ter caído da janela na atemorizante aventura, enquanto sua linda namorada Grace Kelly finge não ser mais fútil.

E falando em Suspense com "S" maiúsculo, os Morcegos jamais poderiam deixar de fora um outro clássico menos badalado do gênio Orson Welles (de Soberba e Cidadão Kane): O Processo, inspirado/adaptado das obras O Castelo e O Processo, ambos de Kafka. As primeiras e as últimas cenas nos apresentam a passividade do Sr. Joseph K. (Anthony Perkins), que, primeiramente, é apenas um cidadão comum que acorda com o inusitado anúncio de um processo sem acusação e de uma prisão sem ser levado sob custódia, logo nas primeiras cenas inserido como mais um numa espécie de "linha de montagem" de um grande escritório (todos voltados para o mesmo lado, vestidos do mesmo jeito, fazendo o mesmo serviço burocrático)! O Estado, o "sistema" passa a persegui-lo, o que culmina numa desesperada aceitação de seu "destino": explodir com uma dinamite cedida pelos seus algozes! Mas tais abertura e final incríveis são precedidos/sucedidos pela parábola "Diante da Lei", também de autoria de Franz Kafka, que "complementam" o filme à perfeição!

13 - A Marca da Maldade

Um impressionante plano-sequência (sem cortes por mais de 3 minutos!) a apresentar os personagens principais até a famosa explosão de uma bomba simplesmente detonam este filme como com uma das mais incríveis aberturas do Cinema - Orson Welles (outra vez?!) simplesmente não se contém e ainda nos brinda, duplamente, nos últimos minutos: além de sua arrasadora direção deste memorável Policial noir (apesar do bronzeado e do bigode fajutos de um "mexicano" Charlton Heston!), eis que o então rotundo ator premia todos os aficionados pela Sétima Arte com com seu triste desfecho num alagado, seguido, em cena, por outro ícone então outonal da Era de Ouro do Cinema, Marlene Dietrich - Um grande detetive, sem dúvida... Mas um péssimo policial!

12 - Tubarão
Se no início somos brindados com uma aula de suspense, com a já emblemática cena da jovem sendo tragada para dentro do mar sem vermos o monstruoso personagem-título, tudo isso ao som do assustador tema de John Williams, Spielberg escancara (e explode) o gigantesco tubarão branco numa das maiores caçadas do Cinema nas cenas finais!

11. Caçadores da Arca Perdida

Como é que se apresenta um grande herói ao público? Especialmente em se tratando de um que deverá marcar as plateias do mundo inteiro por mais dois filmes (sim: esqueça que existe Indiana Jones e A Caveira de Cristal!) e permitir um culto de adoradores nerds por décadas depois? Primeiro, um grande intérprete: e Harrison "Han Solo" Ford é convocado! Depois, coloque sua figura principal de costas, em segredo, pelos primeiros minutos de filme, numa exótica floresta equatorial, até que, saindo das sombras de árvores, ele se revele chicoteando um de seus traidores guias em busca de um tesouro - mais uma vez, Steven Spielberg dá uma aula de abertura cinematográfica! Isso sem esquecer que, logo em seguida, toda a sequência de armadilhas na câmara inca, culminando com a inesquecível pedra gigante rolando em direção ao nosso herói, virou sinônimo de filme de aventura! E o final?! "Feche os olhos, Marion!" - e, logo depois do inebriante e assustador "encaixotamento" dos vilões por fantasmas na misteriosa Arca da Aliança, a última e precisa cena onde o incrível artefato bíblico é, por sua vez, encaixotado e guardado num gigantesco galpão... Clássico!

10. Blow-Up - Depois Daquele Beijo
Um filme enigmático, onde a resolução de um assassinato é menos importante que a obsessão em solucioná-lo por parte de um fotógrafo que, em meio a misteriosas descobertas e enlaces sexuais típicos da contracultura dos anos 60, envolve-se com um trupe artística de performances de pantomima - são eles que abrem este clássico longa existencialista do Mestre Antonioni, passeando em seu carro pelas ruas de uma Londres vazia e suja, e também o concluem, conclamando o confuso protagonista para uma partida de tênis imaginário...

9. A Doce Vida
Fellini num de seus melhores momentos, sensacional retrato de uma época e Palma de Ouro em Cannes: Marcelo Mastroianni e outros maus-caracteres num helicóptero, a carregar uma estátua de Jesus Cristo e paquerando garotas pelo alto dos edifícios (!), abrem esta obra-prima, e, para encerrar, depois de muita luta interna na busca pessoal do protagonista em se "salvar" de tanta perdição mundana por meio de um projeto que pudesse redimi-lo (um livro que escreveria), é interpelado por uma menina ao longe, por meio de gestos, a respeito daquele objetivo - no que Marcelo, depois de ver, embriagado, uma noitada daquelas se encerrar numa praia, prefere dar de ombros para tudo e ficar sem entender coisa alguma...

82001 - Uma Odisseia no Espaço
Kubrick e sua Poesia em imagens de aula de Ficção Científica existencialista: primeiro, um estranho monolito na "aurora do homem", macacos hominídeos e um osso que se "converte" numa nave espacial, milênios no futuro; no fim, depois de uma incessante busca por revelações que levam um astronauta, sobrevivente a um ataque de um computador ensandecido, para perto de Deus, temos um planeta Terra como uma grande placenta com um feto dentro, recomeçando a vida - lindíssimo...

7. Laranja Mecânica

Stanley Kubrick ataca novamente: agora, o gênio maior do Cinema de imagens pungentes vaticina, de início, que o "herói" por quem torceremos é um tanto quanto... "esquisito": close no olhar visceralmente psicopata do impagável Alex, The Large (Malcolm MacDowell no papel da sua vida), enquanto a câmera lentamente se afasta de forma sempre centralizada e mostra o bizarro lugar em que se encontram ele e sua gangue de "drugues", apresentando-se e encarando o espectador para a viagem que se seguirá... Por fim, depois mesmo de nos apiedarmos do monstruoso anti-herói que, pós-traumaticamente sobrevive à "cura" de mesmo nome do título, ultra-violenta revanche do Poder estatal, vemos que nada mudou naquela mente doentia quando presenciamos seu último devaneio antes dos créditos finais: feliz com o "senso de culpa" do Estado e seu Ministério, imagina-se já agarrando à força uma "devótcheca", ambos nus na neve, aplaudidos de pé por uma puritana plateia vitoriana, tudo sob o som da amada 9ª Simfonia de Beethoven...

6. Rastros de Ódio
Aula de Cinema do Mestre John Ford (mais uma...), onde um amargurado e racista velho herói da Guerra Civil terá de encarar pesadas mudanças pessoais em sua jornada em busca da sobrinha capturada por índios: a porta se abrindo, do escuro de dentro da casa onde se encontram as primeiras cenas, para testemunhar as duas chegadas, na abertura e no final, do caubói imortal John Wayne pelo vasto e claro Monument Valley do Velho Oeste - clássico absoluto!

5. O Poderoso Chefão/ O Poderoso Chefão Parte II


- Eu acredito na América! - assim se inicia um solilóquio dolorosamente comovente de um pai siciliano sobre o violento estupro sofrido por sua filha nos EUA dos anos 30 para ninguém menos que O Padrinho Dom Corleone (Brando em seu máximo exponencial em interpretação), que deverá "ajudar", mas "eventualmente pedindo um futuro favor em troca"... Assim começava a maior saga sobre mafiosos do Cinema, baseado na homônima obra-prima literária de Mario Puzo - e que se encerrava de forma igualmente memorável: depois da morte do capo e de jurar de pés juntos para a esposa que jamais se envolveria nos "negócios da famiglia", eis que o antes cordial jovem do exército Michael Corleone se transforma no frio e vingativo novo padrinho, com suas mãos devidamente beijadas em juramentos de fidelidade enquanto as portas do seu gabinete de negócios se fecham diante de uma ainda incrédula Kaye (Diane Keaton).

Tudo bem que o "finalzinho", aquela última cena de O Poderoso Chefão Parte II, em que Michael simplesmente aparece parado, sentado, refletindo friamente sobre seus atos, aparentemente quase que compromete tudo depois da dolorosamente linda cena do assassinato do irmão Fredo no lago, a mando do próprio Michael (poderia ter encerrado bem aí!)... Mas a "mão boa" do então virtuose cinematográfico Coppola, no conjunto, compensou tudo - especialmente quando diante de uma abertura inesquecível, que adiantaria às audiências sobre o triste fim deste clássico: o grande terreno da propriedade dos Corleones abandonado, cheio de folhas e tristeza, sob os tristes acordes do genial Nino Rota.

Não deu outra: "empate técnico" para as duas obras-primas absolutas de Francis Ford Coppola na quinta posição!

4. Tempos Modernos

Chaplin costumava finalizar suas obras de forma genial (O Circo, Luzes da Cidade etc.), mas neste filme ele conseguiu a dupla façanha: inicia lembrando Metropolis e seus autômatos funcionários de fábrica (no caso de Tempos Modernos, há ainda uma analogia ao gado que segue para o abate), passa pela clássica cena de Carlitos dentro das engrenagens, enlouquecendo, e encerra com o seu vagabundo ao lado da linda Paulette Goddard na estrada, sem destino...

3.  Um corpo que cai

Uma perseguição. Dois policiais correm atrás de um suspeito pelos telhados de San Francisco. De repente, o que estava à paisana presencia a queda para a morte do parceiro e, quase tendo o mesmo destino, olha para baixo e um efeito óptico nos dá a exata sensação de vertigem diante da acrofobia (medo de altura) que acaba de se formar no pobre homem. Daí para um labiríntico jogo de obsessões e de lutas contra outros medos conduz o personagem intensamente vivido pelo grande James Stewart em direção à amada que nunca morreu nesta obra-prima absoluta do Mestre Hitchcock em seu melhor trabalho - tudo culminando na impactante sequência em ritmo frenético que acaba, abruptamente, com uma morte em definitivo e o nosso sofrido protagonista despedindo-se duplamente: de sua amada dúplice e do medo de altura...

Tudo bem, as primeiras cenas do filme são os famosos créditos concebidos por Saul Bass e, de acordo com as rígidas regras impostas pelos Morcegos a esta lista, não podem configurar como "melhores cenas iniciais"... Mas são tão bons esse créditos iniciais, com a famosa queda naquele círculo vertiginoso em espiral, ao som do clássico tema do gênio Bernard Hermann, que fica impossível de ignorar... Certo, certo: regras são regras! Ignorem (se forem capazes...) essa abertura tradicional (título do filme e nomes da maioria dos envolvidos nas filmagens, com cenas que muitas vezes antecipam um pouco da trama ao som da trilha principal) e considerem as "primeiras cenas" a da perseguição com James Stewart e temos uma justíssima "medalha de bronze" para Vertigo!

2. Cidadão Kane

Assim como o filme anterior, esta obra genial de Orson Welles costuma figurar constantemente entre os melhores filmes de todos os tempos, facilmente ocupando o primeiro lugar em inúmeras ocasiões. Fácil também é descobrir o porquê: completamente inovador em técnicas de filmagem e narrativa, Cidadão Kane já começa de forma surpreendente: um cinejornal. mostrando um pequeno documentário sobre a excêntrica figura do milionário Charles Foster Kane (diretamente inspirado no real e inescrupuloso magnata do jornalismo, Randolph Hearst), dá à plateia as primeiras noções do que esperar acerca da controversa e complexa personalidade do personagem-título, brilhantemente vivido pelo diretor-roteirista Welles. 

E, assim como no clássico de Hitchcock, em não se considerando esta como a "abertura oficial" do filme (a maioria dos críticos a menciona como uma espécie de "prólogo independente"), as cenas iniciais propriamente ditas vêm logo em seguida, ainda mais arrasadoras e inesquecíveis: lábios idosos e fracos sussurram a palavra rosebud (botão de rosa, em Inglês) e funde-se esta imagem à de um pequeno globo de neve de isopor na água, que é solto com o último suspiro e se quebra (com direito a uma neve espectral em todo o ambiente), revelando, pelo reflexo de seus cacos de vidro, a figura de uma enfermeira que adentra o quarto do recém-falecido personagem... Absurdamente genial (apesar de inverossímil, uma vez que o tal nome sussurrado passa a ser obsessivamente perseguido por um repórter depois de revelado pela enfermeira - que jamais poderia ter ouvido aquele sussurro de fora do quarto!)!

E o final?! Nada menos gigantesco: queimando-se vários pertences do milionário morto em sua nababesca propriedade conhecida como Xanadu, descobre-se, no derradeiro instante, o que ninguém no filme conseguiu dizer com certeza: o tal "botão de rosa" era a pintura que marcava um brinquedo de criança dos tempos em que ainda era um miserável menino pobre - um trenó de neve, que se une às pouquíssimas lembranças puras daquele homem que teve todo o poder nas mãos e que agora vira fumaça negra saindo nos céus de Xanadu...

Realmente difícil colocar este título em segundo lugar nesta lista (ou em qualquer outra)! Mas é que o páreo foi duro... Afinal, a "medalha de ouro" ficou mesmo reservada para...

1. Oito e Meio

O que pode ser mais sufocante do que um engarrafamento?! Some-se a isso um bizarro congestionamento de carros, com tipos ainda mais obscuros e enigmáticos - e, para completar, jogue o nosso protagonista (ou seria o próprio espectador?!) no pior dos carros, com todas as portas e janelas emperradas em meio a um sufocamento por fumaça! Mas resta a força da libertação imaginária: então, saia voando e deixe os problemas para trás... Bom, até que a ideia é boa a princípio e poderia dar certo, se não fossem uns agentes e produtores (metalinguagem absoluta) que o mantêm amarrado pela perna - e que, a qualquer momento, poderão puxá-lo de volta para o chão da pior forma possível! Um pesadelo, sem dúvida... E assim somos jogados ao complexo jogo de realismo e devaneios oníricos de Guido Anselmi (Mastroianni novamente: perfeito), um diretor pressionado por todos os lados devido a uma crise de inspiração artística para desenvolver um novo filme de Ficção Científica enquanto tenta se "curar" revisitando todos os seus medos e pessoas de seu passado - desta forma, nada mais lindo e pungente do que a cena final deste filme um tanto quanto autobiográfico de um Federico Fellini em seu apogeu: juntar e conciliar TODOS os personagens da história do protagonista angustiado (a prostituta ao lado da esposa; o pai ao lado da mãe etc.), passando por suas infância, juventude e maturidade, ao som da circense e maravilhosa trilha de Nino Rota, todos de mãos dadas, fazendo as pazes do diretor com o passado e a vida, tudo celebrado numa espécie de "filme dos erros" da jornada do autor, num grande tipo de picadeiro, que serviria de cenário para a tal nave do filme - que, por sua vez, acaba por nunca ser feito... Talvez o mais criativo filme de todos os tempos, impressionantemente lindo e arrebatadoramente universal, onde qualquer espectador com um mínimo de sensibilidade acaba se encontrando ali, naqueles mais do que memoráveis início e final (afinal, como diria Horácio, "A história fala de você")! Merecidamente, leva o nosso primeiro lugar - coincidentemente, trata-se também do meu filme favorito!
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3 comentários:

Suzane Weck on 12 de julho de 2015 às 17:42 disse...

Ola,pena que chegou ao final esta excelente lista.Acho que teu bom gosto e escolha foram impecáveis.Nada a acrescentar ou excluir nesta beleza de elucubração.Querido amigo,termine o domingo com meu grande abraço.SU

Dulce Miller on 19 de julho de 2015 às 18:32 disse...

Olá, meu amigo relicário, saudades! Hoje tô passando rapidinho só pra agradecer tuas visitas ao meu blog e o carinho de sempre. Assim que possível volto com mais tempo, viu? Beijão

Anônimo disse...
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